COREIA DO NORTE RESPONDE A PROVOCAÇÕES DOS EUA COM TESTE DE ARMAS NUCLEARES MARÍTIMAS
Pyongyang, 19 de janeiro (ACNC) – O porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia publicou no dia 19 uma declaração intitulada “Não toleraremos de forma alguma a imprudente loucura de confronto militar”, que segue:
Desde o início do ano, os EUA, o Japão e a República da Coreia recorrem a exercícios militares de caráter provocativo.
Durante 3 dias a partir de 15 de janeiro, o porta-aviões nuclear americano “Carl Vinson”, o cruzador Aegis “Princeton” e outros navios de guerra das “forças navais de autodefesa” do Japão e da RC voltaram a desenvolver exercícios marítimos conjuntos no mar ao redor da ilha Jeju.
O presente treinamento, realizado após a elaboração em dezembro do ano passado de um plano de exercícios em trio de alguns anos pelos gângsteres militares dos EUA, Japão e RC, constitui a causa que torna mais instável a situação regional e um ato que prejudica seriamente a segurança da RPDC.
Como contramedida a esta manobra, o instituto do sistema de armas submarinas da Academia de Ciências da Defesa Nacional da RPDC realizou nas águas do Mar Leste da Coreia um importante teste do sistema de arma nuclear submarina “Haeil-5-23” que está em desenvolvimento.
A disposição de reação nuclear submarina de nosso exército está se aperfeiçoando cada vez mais e continuarão merecidamente as ações de contramedida de diferentes tipos no mar ou em seu fundo para dissuadir as manobras militares hostis das forças marítimas dos EUA e seus aliados.
Condenamos fortemente as ações imprudentes dos EUA e seus acólitos que ameaçam gravemente a segurança da RPDC desde o início do ano novo e os advertimos seriamente sobre as consequências catastróficas de suas ações imprudentes.
As forças armadas da RPDC jamais tolerarão as loucuras imprudentes de confronto militar dos inimigos, mas lhes darão o medo através da execução responsável, rápida e audaz da capacidade de dissuasão e defenderão firmemente a segurança do Estado e a paz da região apoiando-se na força poderosa.
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